Estes são os pontos de recolha na Grande Porto onde podem deixar os donativos :​
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Antero de Quental, 377 - ( apenas durante a semana semana entre as 9h-18h, excetuando as quartas)
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AEICBAS - Associação de Estudantes do ICBAS (entre 4 e 7 de Dezembro)
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Centros de Formação Talento (Maia)
Se tiver interesse em tornar-se um ponto de recolha, não hesite em contactar-nos
Pontos de Recolha
contacto
E se fosse possível, com um gesto simples, ajudar quem fugiu da guerra, perdeu tudo, e está agora fechado num campo de refugiados na Grécia a preparar-se para enfrentar um inverno rigoroso e triste? E que tal se pudéssemos pintar esse inverno com um pouco de alegria e esperança?
Juntos vamos apagar os “se”, vamos tornar sonhos em realidade, fazer da distância proximidade e dar esperança e aconchego. Adultos e crianças de carne e osso, com sonhos, mas também com medo e com frio, e cujas circunstâncias obrigaram a fugir das suas casas e dos seus países.
Durante dois meses, entre 15 de novembro de 2017 e 15 de janeiro de 2018, a Refugees Welcome Porto organiza o programa Agasalha: uma recolha de bens necessários, principalmente no Inverno, nos campos de refugiados da ilha de Lesbos, na Grécia. Organizámos vários pontos de recolha no Grande Porto para reunir roupa, calçado, chá, café, fraldas, produtos de higiene e outros bens mais necessários.
Ajude-nos a agasalhar!!
Para saberem como e onde podem contribuir para esta campanha entrem em contacto connosco através da nossa página ou email.
Lista de necessidades
Esta é uma lista dos bens que estamos a recolher para enviar aos campos de refugiados em Lesbos, de acordo com as necessidades específicas destes:
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Açúcar
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Café
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Chá preto
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Copos plásticos
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Produtos de higiene
- Fraldas
- Meias
- Calças de fato de treino
- Calçados impermeáveis
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Calçados de inverno masculinos tamanho 40-44
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Calçados de inverno femininos tamanho 38 - 42
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Agasalhos de tamanhos variados
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Agasalhos masculinos tamanhos pequeno
Saiba mais sobre a Refugees Welcome.
Clica aqui
As difíceis condições de vida nos campos instalados às portas da Europa não são, infelizmente, novidade: milhares de requerentes de asilo aguardam por decisões quanto ao seu futuro e a maioria vive em abrigos improvisados e tendas de verão, sem isolamento, pavimento ou aquecimento. Com a chegada do Inverno, verifica-se, todos os anos, um agravamento brutal dessas condições com temperaturas negativas e habitações extremamente precárias. No ano passado, pelo menos três pessoas morreram no campo de Moria devido, segundo os media gregos, à inalação de fumos de aquecedores.
De acordo com dados da ACNUR, quase 5.000 refugiados, maioritariamente família sírias e iraquianas, cruzaram a fronteira a partir da Grécia em setembro – um quarto das chegadas deste ano. E, uma vez mais, renovam-se as preocupações com as condições extremamente difíceis que o Inverno trará.
Uma iniciativa:
Com apoio: